
Peguei meu violão
Tirei as cordas
Pra fazer canção
Peguei meu corpo
Tirei a roupa
Pra fazer discurso
Peguei minha casa
Tirei as portas
Pra fazer amigos
Peguei meus versos
Tirei as rimas
Pra fazer sonetos
Peguei meu peito
Tirei os espinhos
Pra fazer morada
Peguei minhas cartas
Tirei as lágrimas
Pra fazer fogueira
Peguei meus livros
Tirei as páginas
Pra fazer rebanho
Peguei meu paul cézzane
Tirei a grife
Pra fazer leilão
Peguei meu rifle
Tirei as balas
Pra fazer revolução
Peguei meu carro
Tirei as rodas
Pra fazer rali
Peguei minha coragem
Tirei os medos
Pra fazer política
Peguei meu calendário
Tirei os dias
Pra fazer comércio
Peguei minha mãe
Tirei as asas
Pra desfazer uma santa
Peguei sua mão
Botei na minha
Pra refazer o mundo
Dedicado também a D. Fiíca (in memoriam, na minha memória eternamente), D. Almerinda (in memoriam, sempre na minha memória), D. Lia (in memoriam, na minha memória para sempre), D. Rute (mãe do jornalista e poeta Roberto Lima), D. Niraci (que fica brava quando a chamo de Niverci), D. Jú (mãe do cantor e compositor Samuel de Abreu), D. Olinda (mãe do empresário de moda e artista das canções - um dia essa ordem ainda se inverte - Yta Mário de Olinda) e D. Zuca (a sogra mais feliz do mundo - rsrs - mãe da musa-esposa-poeta) e a todas as grandes mães do mundo (visto que não me seria possível citar todas que eu admiro)...
(Pedro Ramúcio)
Linda homenagem! Sua poesia é fluída, corre entre os dedos das mãos de maneira impar. Leve, descompromissada, mas com alto grau de sensibilidade. Amei o poema. Deixo-lhe um grão de areia da poetisa sugerida anteriormente,
ResponderExcluir"(…)
Por ti diria tudo ou quase nada
Se não fosse esta fome esta saudade
De ser eterna
Madrugada
Ou ser precária
Eternidade.”
(Rosa Lobato de Faria)
Bjs e linda semana,
Ontem escrevi um texto ao meu pai. Amanhã, quando for escrever um para a minha mãe, já não preciso, uso o seu!
ResponderExcluirBeijinhos
Laurinha,
ResponderExcluirA começar por esse grão de areia que me dás, amo já toda a praia de Rosa Lobato. Faria de mim um fã inevitavelmente, mas apresentada e presenteada por tuas mãos, fico mais encantado ainda. E minha pqna plêiade vai ficando cada vez mais chêia de magias, uai...
Obrigado pelo carinho e atenção com meus versos tão precários mas, que, de certa forma, são minha 'eterna madrugada' também...
Abraço valadarense,
Pedro Ramúcio.
Laura,
ResponderExcluirEntão quero conhecer o texto que escreveste para teu pai, uê!
Quanto a esse 'discurso' que fiz para minha pequenina grande mãe, pões-me com grande honra se o usares!
Abraço mineiro a ti e à tua mãe,
Pedro ramúcio.
Lindíssima homenagem, Pedro!
ResponderExcluirParabéns, adorei!
Beijos.
da rama,
ResponderExcluircadê você?
paulinho pedra azul ja foi buscar o violão.
tadeu franco já tá por aqui.
e tu?
kd tu?
Lara,
ResponderExcluirMãe é caso sério, né! Devolvemos tão pouco do tanto-tudo que elas fazem por nós, e essa é uma pequena homenagem que rendo à minha em especial, e a todas em geral, e acabei de lembrar um verso de Walt Whitman que diz mais ou menos assim:
"Não há nada maior do que uma mãe de homens..."
E quero te agradecer pela visita e espero que voltes sempre.
Abraço mineiro,
Pedro Ramúcio.
Roberto,
ResponderExcluirAcabou que não deu pr'eu ir e vou ficar chupando até os dedos dos pés, mas de alguma forma estarei aí, sei lá como ou de que jeito: talvez na força do querer que une alegrias...
Dê, nem que seja com um sorriso, um abraço meu à Líria, ao Paulinho e ao Tadeu, e aos demais presentes, e acredite: outro pedacinho de GV, além de você, estará aí também nessa noite especial.
Mas aguardo você aqui para aquela pitza prometida, tá na esquina.
O Lula estará aqui amanhã, mas o tapete vermelho será estendido pra você na quarta...
Abraço valadarense,
Da rama.
Mãe é um açude de cuidado.
ResponderExcluirÉ um zelo inimaginável que eu tenho pela minha.
Escrevi um texto para ela também.
Depois procuro e trago aqui.
Um abraço e obrigado pela visita!
Márcio,
ResponderExcluirSeja sempre bem vindo.
Quando você achar o texto que escreveu para sua mãe, traga-o mesmo: estaremos aguardando, pois mãe merece um poema por dia e dez por semana e duzentos por mês todos os meses do século, e ainda ficaríamos com o saldo negativo...
Ficaríamos, porque mãe é santa e nos absolve sempre de tudo...
Feliz com sua visita,
Pedro Ramúcio.
Muito bonito Pedro....
ResponderExcluirBeijo
Magnólia,
ResponderExcluirFico sempre muito feliz com suas visitas singulares e plurais, hoje e sempre: eu que te visito com mãos multiplicadas na volta. E te digo: pena que mãe é uma só, embora múltipla...
Abraço mineiro,
Pedro Ramúcio.
da rama,
ResponderExcluirmudou tudo. já não vou a valadares. ontem à tarde, enquanto fazia compras pro nosso encontro (no antológico mercado central), dei uma vacilada que me custará muita dor-de-cabeça:
perdi a carteira com meus documentos, os documentos do carro do meu pai e um pouquinho imenso do ânimo de viajar. vou ficar quietinho por aqui. pode ser mais um desígnio d´Aquele lá de cima.
pois bem, ontem: foi bão. a líria é linda. recitou bonitinho, bebericou e comeriscou (existe isso?) com um bando de malucos. rolou uma cantata linda, mas esteve longe de ser perfeita.
de chato, a noticia, logo no inicio da noite, um telefonema dando conta do falecimento do Pena Branca (lembra dele, com Xavantinho?) e Chico Lobo se mandou pra São Paulo.
Mas cantamos por ele. Rimos por ele. A vida prosseguiu.
e prosseguirá.
Acordei com o fígado e o pâncreas em frangalhos.
E sem documentos (nem lenço).
Na próxima cê vem.
beijão
R.
Peguei meus olhos, coração, canção
ResponderExcluire refiz o muito do que não sei.
Discurso em forma de oração.
Abraço.
MÃE
ResponderExcluirNada a comparar
Nada a acrescentar
Muito menos a julgar
Simplesmente admirar
Venerar, em bálsamo amar
"Peguei minha mãe
tirei as asas
pra desfazer uma santa."
Continue poetando, Neném. Te amo muito.
Parabéns,
musa-esposa-poeta (rsrs)
Poxa gostei da sua homenagem!
ResponderExcluirTo te seguindo,me segue?
Abraçãao.
Tem um coração pulsando no teu blog, e é dos grandes :) Tem muita alegria de viver, muito carinho. E o poema é lindo.
ResponderExcluirRoberto,
ResponderExcluirO tapete continuará estendido até a próxima oportunidade de você pintar em GV, será logo meu coração tem certeza...
Pena Branca concorreu ano passado, junto com Roberto Mendes e Chico César, na categoria regional, ao Prêmio da Música Brasileira, promovido pelo J. M. Machiline. É uma perda enorme que vamos somar...
Quanto a noite de ontem pra mim foi um daqueles sonhos que a gente não sabe se sonhou ou aconteceu de verdade. Estive aí ontem, ou não estive?
Já tou convidado pra próxima?
__Que se aproxime logo, então!
Abraço valadeiro,
Da rama...
Que homenagem linda. Tenho certeza que sua mãe merece isso e mais! Mães são divinas, são anjos.
ResponderExcluirObrigada pela visita ao Sobre todas as coisas! :)
Olá!Bom saber que tem outras pessoas por ai que apreciam meu blog!Obrigada pela leitura!E ah...Gabriel, faz parte de minha essência...o latino está em mim!!!Vamos nos falando, ok?E vou agora apreciar teu blog!
ResponderExcluirBjos
Assis,
ResponderExcluirDo muito que não sei, aprendo todo dia que a poesia é quem melhor aproxima as pessoas, ainda que à distância, ainda que nunca se encontrem (o que espero não seja nosso caso), ainda que vivam épocas diferentes, e, se repararmos bem, mãe é nosso primeiro contato com um poema, ou há verso mais lindo do que dar à luz?
Fã dos seus versos cheios de luz,
Ramúcio.
Neném lindemais,
ResponderExcluirContinuarei poetando sim, afinal musa os deuses já me deram, né! Inspiração, basta olhar teu sorriso! E o melhor: se for preciso dar uma pausa vez ou outra, é só lhe passar o papel e a caneta (ou o mause e a tela)...
E só uma coisa a acrescentar: mãe foi feita pra lamber a cria, e por que é que você lambe tanto a sua?
Beijos e segredos,
Ramúcio Pedro.
Laara,
ResponderExcluirGostei que você tenha gostado. Vamos trilhando os caminhos da poesia, vamos homenageando nossos entes maiores.
Abraço mineiro,
Pedro Ramúcio.
Dade,
ResponderExcluirPuxa! Falando assim desse jeito você me deixa sem palavras... já pensou um poeta mudo?
Volte sempre, você faz pulsar isso aqui...
Abraço mineiro,
Pedro Ramúcio.
Camila,
ResponderExcluirSobre todas as coisas pairam as mães, embalam-nos as mães.
Sobretudo, obrigado por sua visita e espero que volte sempre. Homenagens não faltarão por aqui. Te visitarei sempre, também...
Abraço mineiro,
Pedro Ramúcio.
Aline,
ResponderExcluirBom saber que tem blog feito o teu pra gente apreciar. E com Gabriel Garcia no roteiro ainda... se pintar qualquer cólera, é só te visitar que passa...
Cem anos de inspiração,
Pedro Ramúcio.
Um abraço para o filho e sua mãe! :-)
ResponderExcluirJorge,
ResponderExcluirRetribuímos o abraço, mãe e filho.
Agradecidos pela visita,
Eny e Pedro.
Bela homenagem, Ramúcio, mãe é aquele berço eterno que nos acolhe, e nos embala. Grande abraço.
ResponderExcluirCampanella,
ResponderExcluirDizem que ser mãe é padecer (e ser feliz!) no Paraíso, por isso minha pequenina homenagem à minha 'gigante' criadora, que no momento recupera-se - bem! - de uma cirurgia de
vesícula...
Vou lambendo-a, vamos nos lambendo...
Felizes com sua vinda,
Eny e Pedro.
"Tirei as asas
ResponderExcluirPra desfazer uma santa
Peguei sua mão
Botei na minha
Pra refazer o mundo..."
Tirei do coração algumas letras
E com a pena do verso lhe digo
Feliz a mãe que do filho
Faz gratidão com poesia...
Amplexos!!
Márcia,
ResponderExcluirTeu blog está mais lindo cada vez que passo lá pra passear e prosear um pouquinho contigo.
Que bão que ocê veio ter um dedinho de prosa e poesia comigo também...
Abraço valadarense,
Pedro Ramúcio.
linda homenagem.......Parabéns!!
ResponderExcluirAgradeço sua visita...Beijos M@ria
M@ria,
ResponderExcluirNão tens do que agradecer, visitar-te é mesmo um percurso amoroso pela poesia, esta que tento servir aqui também.
Abraço valadarense,
Pedro R@múcio.
Olá Pedro!!!
ResponderExcluirÉ uma honra ter vc lá no meu cantinho! No meu Quadro poético! Bom, temos algo em comum: o amor a escrita, a arte que nos instiga e nos faz bem! Obrigada... vou passar maais vezes também!
com grande carinho continuemos a nossa estrada
pela letras da vida!
beijo grande
Tatyane Diniz!
Tatyane Diniz,
ResponderExcluirHonra recíproca, então. Se é poético, eu sou adepto.
Na estrada das letras,
Pedro Ramúcio.
Pedro,
ResponderExcluirSabes o que mais me encanta nos blogs?
Os bastidores de cada postagem.
O pós-postagem.
O comentário.
O reflexo.
Adoro lê-los e
você é um exímio anfitrião
e poetisa tão docemente
nas trincheiras,
quanto nas batalhas.
Sigo pra Salvador,
buscar a malevolência
do baiano,
mas quero levar comigo,
um pouquinho da tua mineirice,
só pra esta paulistana,
perder a empáfia e não se
perder pelo caminho.
Bom carnaval para ti e seus seguidores,
Beijos no coração,
Laurinha,
ResponderExcluirConcordo contigo, doutora: essa resenha é realmente o bom combustível dos blogs. Queimemo-lo, lavemo-nos dele.
Por dizer de Salvador, e por haver um lindo olho iluminando as janelas da alma e as sendas sublimes dos teus blogs, deixo contigo o verso de uma canção ("O Perdão") feita numa parceria ímpar entre dois grandes compositores baianos, que são Jota Velloso e Roberto Mendes, gênios das palavras e dos acordes. O verso diz assim:
"Olho, pedaço exposto do coração..."
(Não é lindo mesmo lido fora da canção?)
Bom carnaval pra ti também:
Teu seguidor, pedro.
Pedro!
ResponderExcluirTem um selo lá no meu blog para vc!
Bjos
Aline,
ResponderExcluirAgradeço-lhe pelo selo, pelo zelo para comigo...
Visitemo-nos em poesia sempre...
Abraço latino,
Pedro Ramúcio.
Pedro!
ResponderExcluirObrigada pela poesia e pela visita!!!
Beijo de amora!
Aline
Obrigada pela visita ao meu cantinho...
ResponderExcluirLinda homenagem! Parabéns a ambos!
Andy,
ResponderExcluirDe aí de Lisboa, tudo ressoa tão bem a mim. Amo essa cidade sem nunca ter posto os pés nela, e sem poder tirar a alma, que traz de tràs-os-montes um monte de saudade do que não vivi...
Obrigado pela re-visita, estarei sempre rerrevisitando-te...
Em breve postarei aqui um poema batizado "Lisbon Invisited", que mexplica melhor ao que aludi acima, aviso-te...
Felizes com sua vinda,
Eny e Pedro Ramúcio.
Gostei muito, Pedro. Muito obrigado pela visita. Abraços.
ResponderExcluirHéber,
ResponderExcluirVolte sempre, então. Estarei sempre 'explorando' seu blog também.
Abraços analógicos,
Pedro Ramúcio.
lindo poema, deveria ser musicado, me parece uma bela melodia.
ResponderExcluire obrigada pela sensibilidade ao comentar os poemas lá do poesia eletrônica=)
abraços
ô lindinho, que coisa mais bonita - dona fiica merece, né? para as mães, o melhor presente são os filhos - agora, ganhar versos e zapatos, acrescenta!!!
ResponderExcluirbesos
um dia escrevi pra minha mãe:
evidente
líria porto
falar de amor a quem amamos é tão óbvio
que nos descuidamos
esquecemo-nos de perfumar os dias óbvios
oferecer as flores óbvias dizer o óbvio eu te amo
e fica tudo assim tão óbvio que amar
parece desamor
(eu te amo mãe)
*
besos
Beatriz,
ResponderExcluirTem um grande compositor (e intérprete de rara estirpe), que atualmente está batalhando a carreira em Sampa, seu berço, que vez em quando transpõe meus poemetos para a seara musical e harmônica, e o resultado dessa parceria vem agradando a gregos e baianos... estou me referindo a Samuel de Abreu, ele próprio um grande artífice com as palavras também, além de outros parceiros do mesmo naipe; prestenção nesse nome, que já-já despontará no cenário nacional...
Quanto a comentar os poemas lá do 'poesia eletrônica', não há por que agradecer: você já deixa tudo à flor de nossa sensibilidade, é só inspirar/expirar em êxtase cada verso que se encontra lá, ou seja, já tá mastigado e pronto pra sorver...
Bom carnaval (ou repouso),
Pedro Ramúcio.
Líria dos portos mais ricos,
ResponderExcluirDona Fiíca foi uma das mulheres mais admiráveis que já passara por este planeta, uma 'santa' na Terra; foi matriarca de uma família de oito rebentos, que, sob sua batuta, contruiu (e constroi) uma história tão linda e autêntica que certamente daria o enredo de um grande filme ou romance brasileiros. Ela e minha mãe (D. Eny Perpétuo Coelho), pode se dizer que foram irmãs de 'ventres diferentes', tamanha a amizade entre elas, além de vizinhas de casa e quintal por mais de trint'anos...
Minha 'gigante' mãezinha soma 74 inverões e calça nº 33, e eu sempre a estou presenteando com zapatos, mas, em poesia, esse é deveras meu primeiro "Discurso" em sua homenagem explícita, e, mais que a ela, a mim me tem acrescentado muito, depuá de um longo e inexplicável 'descuido' meu, evidentemente...
Agora, o que dizer de mais esse teu poema 'enxuto'?
__ Que teus poemas nunca são óbvios, Líria, embora ao frescor de seus versos, tudo se pareça óbvio!
Abraço valadarense,
Ramúcio.
pedro:
ResponderExcluirobrigado pelo seu comentário no "gato".
o seu trabalho é muito bom. vou ficar atento.
um grande abraço.
romério
ps. o tião nunes desenvolve a idéia de que a minha poesia é pra ser lida com muita paciência.está nas
orelhas que ele fez para um livro meu,"matéria
bruta".
Romério,
ResponderExcluirQue bom que você entendeu como é que entendo e entendi sua poesia densa de sentidos e de imagens tensas, pulsantes ambos: os sentidos e as imagens. E já que nos entendemos à primeira lida, apenas quero acrescentar que é imensa a honra que sinto em receber nesta esquina um poeta do seu porte estético e com tamanha intimidade com a palavra, nossa 'matéria bruta'...
Com "paciência" e 'espanto',
Pedro Ramúcio.
Romério,
ResponderExcluirUm pêésse: eu gostaria de agradecer ao poeta e jornalista Roberto Lima, um entusiasta dos encontros, que foi quem primeiro me amostrou você, e mais tanta gente grande que entende do riscado, lá no "Primeira Pessoa"...
Lindo!Lindo!Lindo!
ResponderExcluirFelicidades para a grande mama e para grande filho...
Sônia,
ResponderExcluirLindo é ver você aqui sempre tão gentil comigo. Eu já sentia sua falta, virou da família...
Agradecidos e felizes,
Eny Perpétuo e Pedro Ramúcio.
Adorei as suas palavras, obrigada Pedro!
ResponderExcluirO seu lindo poema vai de encontro com aquilo que eu sinto, :-)!!!!
Beijinhos
Laura,
ResponderExcluirVamos nos encontrando em poesia, vamos nos descobrindo...
Abraço mineiro,
Pedro Ramúcio.
Olá Pedro,
ResponderExcluirDepois de alguns dias em terras de São Salvador, estou de volta a Sampa e aos meus queridos amigos, entre eles, você. Empatia fulminante. Deve ser esse carisma de mineiro...rsrs
Fica bem, querido amigo.
Bjs
Uma grande verdade, muito expressa nessa bela homenagem! Parabéns!
ResponderExcluirBjs.
Laurinha,
ResponderExcluirAgora Sampa é que faz festa, né, com sua volta ao lar, doce la-buta. Eu costumo brincar que trabalhar é bom, mas cansa...
(Brinquemos um carnaval escondido o ano inteiro, então!!!)
São Salvador é sonho de consumo e malas da musa-esposa. Quando formos lá, aí ela fica poeta de vez: Ò, Paí, ò!!!
Ah, doutora! Esse mineiro aqui agradece todo seu carinho e manda dizer que é empatia-fulminante-recíproca-àprimeiravista, viu!
Abraço mineiro,
Pedro Ramúcio.
Flor,
ResponderExcluirVocê aqui é a mais pura expressão do meu contentamento.
Some, não. Senti sua falta, contava sua vinda já...
Abraço mineiro,
Pedro Ramúcio.
Ola
ResponderExcluirQue maravilhosa sua atitude
embeleza a maternidade
e acende nossos corações
com tamanha ternura.
Um Forte Abraço
Nica,
ResponderExcluirMe lembrei agora de uns versos que eu adoro, do Chico César:
"Eu sei como pisar no coração de uma mulher
Já fui mulher eu sei, já fui mulher eu sei..."
Poeta é mesmo um fingidor!
Para Ferreira Gullar, mãe é Rainha da Vida!!!
E pra mim, você aqui transforma mesmo o tempo em Rei!!!
Forte abraço mineiro,
Pedro Ramúcio.
Tu homenageias não só tua mãe e às mães que admiras..e todas as outras mães do mundo...tu homenageias a vida(talvez pq seja toda mãe dona da vida... q sempre gestaciona em nós)...
ResponderExcluirHomenageias o viver conjugado no agir...e não há nada que mais agrade a linha da vida do que estar ela assim em constante movimento.
Em cada 3 linhas do poema um sentir que acredita.... e fé como verbo de ação e no sentido da evolução.
E se pensas em refazer o mundo com tuas mãos é pq moram nela um punhado de palavras... deixe que elas sigam a estrada certa , letra a letra, será um bom começo
...que já começou!
Um beiiijo nocê menino mineiro
Erikah
Que lindo demais o seu poema!
ResponderExcluirErikaH,
ResponderExcluirTuas palavras, sim, é que são uma homenagem à minha tentativa de homenagem às mães. Quanto puseste, desde o começo do comentário, de emoção e carinho nas tuas palavras, é quanto eu queria apôr ao poema, e agora até penso que consegui, lendo-te aqui, assim, tão mãe também...
Abraço mineiro de menino,
Pedro Ramúcio.
Camilucha,
ResponderExcluirQue lindo demais merecer você aqui! Só peço que apareça assim de vez em quando e sempre. Fui ao seu blogue pra virar freguês, e já peguei vários ingressos pra distribuir pela blogosfera, pois, seu espaço já nasceu cheio de veredas lindas, moça!
Abraço das veredas de Minas,
Pedro Ramúcio.