Pequeno quintal de quimeras, apenas um jardim de lembranças e homenagens, que só sabe ser cultivado a várias mãos. Sê sempre benvindo a essa Pasárgada perdida, a essa Terra do Benvirá.
Há artistas que são divisores de água, que partem o tempo ao meio, que estabelecem novas fronteiras (de paz!), que movem moinhos futuros, que descontroem muros de concreto mas erguem pontes imaginárias de luz (verdadeiros arcos-de-triunfo da humanidade), que são antenas da raça. Com sua religiosidade pacífica, pregando a não-violência, Gandhi foi um desses artistas. Com seu claro canto iluminador, Renato Braz pertence à espécie.
Quem faz assim com a voz
Põe é tudo ao contrário
O poeta salvo no calvário
O rio vai nascer na foz
Quem canta assim des’jeito
Põe é tudo arrevirado
O amor sem um pecado
O humano sem defeito
Quem lança um canto assim
Põe é tudo ponta-cabeça
O imponderável aconteça
O impossível tenha fim
Quem desfia assim uma canção
Põe é tudo detrás pra frente
O antigo de moda novamente
O moderno em liquidação
Quem traz assim o sol em si
Põe é tudo fora do trilho
O poente reluzente brilho
O breu se oriente aqui
(Dedicado ao músico valadarense Marcelo Novaes,
quem primeiro me disse de Renato Braz;
ao percussionista biquense Zé Bré, com quem simpatizei
à primeira vista: ele num programa do Boldrin,
eu em casa 'dando milho aos pombos';
ao poeta Roberto Lima, pra que a lista fique infinita...)
Sabe aquelas vezes que você escreve em puro estado de febre, e, vãs, as palavras vão brotando involuntárias de suas mãos ávidas por descansar do dédalo que habita o teclado do computador? Estes estranhos e aninhados versos nasceram-me assim, baixados do céu ou levantados do chão, não sei ao certo, só sei que essa febre quando passa dá de novo...
Quanto tempo casto gasto pra fazer o verso
Que só faço quando lasso enlaço a lua?
Quantas rimas primas principio do precipício
Mas antes do fio o poema já chegou ao fim?
Quantos rostos toscos ponho face a face
Com o espelho do Evangelho e nasce um beijo?
Quantas palavras gastas no cio e no silêncio
Mas quando balbucio crio uma orgia de almas?
Quantas histórias desbotadas pela tinta da memória
Repinto num pedaço de papel de mim poeta?
Quantos músculos exaustos gesticulo e pulo
Por cima do mais alto muro que não cerca a poesia?
Quantos livros em branco arranco as páginas
E preencho com romances dignos de Dostoiévski?
Quantos títulos vitalícios invento sem intento
De me tornar autor de clássicos de qualquer espécie?
Quantas estrofes esquizofrênicas saltam dos meus dedos
Longos longe de eu ser uma Cecília Meireles?
Quantos cantos eternos, efêmeros ou meros
Alexandrinos miro sem a mira de um Dante ou Homero?
Quantos decassílabos esmiúço amiúde e jamais
Pude comparar-me um centímetro com Vitor Hugo?
Quantos heterônimos reais recriei ao meu redor
Fingindo para mim mesmo que eu paria Pessoas?
Paro aqui estas interrogações quase infinitas
E aborto o poema, ou repontuo-o de vãs exclamativas?
Quem me dera agora eu tivesse uma viola pra cantar!
Este pobre rabiscador de quimeras rende-se hoje no dia dos namorados todos os dias à sua musa-esposa-poeta-cantora numa cúmplice homenagem de amor e paixão.
Entre teu corpo e o meu Foi posto o amor Nenhum dos dois enlouqueceu Ante o ciúme enlouquecedor...
Entre tua palma e a minha Foi posta a paixão Uma tão grande e a outra pequenininha Nenhuma menor que o maior coração...
Entre teu beijo e o nosso Foi posto o desejo Viver de amor meu amor é tudo o que posso Ancorar-me em teu corpo, único porto que vejo...
Entre nosso abraço e a lua Foi posta a madrugada Desço teu ventre e encontro, destrancada e nua A janela da mulher que já é minha eterna namorada...
Mero rabiscador de quimeras.
Pode-se dizer um obstinado: abandonou a faculdade de Direito no último ano (de fato, quase um advogado). Depois enveredou pelo Jornalismo, Publicidade & Marketing, novamente sem concluir graduação; contudo, todavia, porém, já produziu e dirigiu comerciais para TV e Rádio, e colaborou no Diário do Rio Doce no caderno de esportes. Para quebrar a regra, que ninguém é santo, é administrador de empresa no ramo de Moda - essa que muda sempre de ramos - desde muito cedo, atividade em que É NEM aprendiz nem Phd: survivor. Sonhava ser um grande poeta, que viesse ao menos a agradar. Hoje dorme com a realidade de muitas contas a pagar diuturnamente. Mas ainda sonha, e escreve nas horas vagas das Horas Vagas das HORAS VAGAS: quem sabe ainda pinta um roomance divisor de mágoas, um poema construtor de águas! No futebol, e outras matérias, foi craque e perna-de-pau; mas, isso, nem Freud nem Pink Floyd explicam. Toca violão mal como ninguém: a musa-esposa paga todos os pecados. Comunga da Poesia como verdadeira religião: fernandopessoa, mestre entre mestres (não sei onde é, mas é Deus). E mais não digo, só se me for perguntado...
NAVIO MERCANTE
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...
2/1/2004 08:45:39 AM
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