O lugar
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Deixo meu mundo pequeno
e caminho para longe,
até uma estrela brilhante.
Diante do portal,
um lugar cheio de luzes,
ponho-me a costurar os sonhos
com a li...
Há 2 horas
Pequeno quintal de quimeras, apenas um jardim de lembranças e homenagens, que só sabe ser cultivado a várias mãos. Sê sempre benvindo a essa Pasárgada perdida, a essa Terra do Benvirá.
Ah... Homenagem lindíssima, e mais do que merecida. Maravilhoso poema!
ResponderExcluirBeijos.
hermoso. te mando un abrazo y que tengas mucho amor por mucho tiempo más!
ResponderExcluirque mais serenatas germinem desse amor, e sinfonias (e)ternas de todas as naturezas,
ResponderExcluirabração, a poeta e musa
:D!!!
ResponderExcluirMuitas vezes duvido do amor, mas bastou-me vir aqui para ver que ainda existe!
Lindo1
Beijos
Laura
Que lindo seu poema!
ResponderExcluirBjs.
Pedro, que os delicados elos que unem coisa e causa, mundo e avesso sejam bastantes, enquanto a, por vivência do amor, se atravesse tranquilamente abismos, ainda que através de uma ponte de pétalas tênues.
ResponderExcluirForte abraço!
Maravilhosa declaração de amor Pedro !!
ResponderExcluirFeliz dia a todos os namorados apaixonados,
abraços!!
pra frente ou pra trás, de mãos dadas é que se anda. POEMAÇO!!!
ResponderExcluirQue beleza! Pelas imagens, pelo tom, pelo sentimento. Pedra de toque do amor esse seu poema!
ResponderExcluirAbraço grande.
Pedro, que lindeza esse poema!!
ResponderExcluir"Ancorar-me em teu corpo, único porto que vejo..."
feliz de quem encontra, e percebe que encontrou, o porto.
tua musa certamente há de ser maravilhosa, pois esse teu poema transborda amor profundo
um beijo pra ti
Olá Pedro,
ResponderExcluirIntenso esse amar no plural. Excelente seu Poema.
Forte abraço
Laríssima,
ResponderExcluirÉ tão fácil cantar quando amável vem a canção...
E é tão lindo merecer-te sempre aqui neste cantinho de homenagens, neste pequeno jardim cultivado a várias mãos...
Abraço com o coração,
Pedro Ramúcio.
lindo lindo esse poema . *-*
ResponderExcluirUma bela tristeza, pra quem de fato está só ! rs
mas gostei, gostei mesmo !
: )
Lluvia Canina,
ResponderExcluirHermoso es tenerte acá a decir cosas bellas...
Abrazo con el corazón,
Pedro Ramúcio.
Assis,
ResponderExcluirAs serenatas estão no ar...
Abraços com nossos corações,
Pedro e Musa.
Laura,
ResponderExcluirNa dúvida, volte sempre a este pequeno jardim de homenagens e amor e paixão...
Você alegra a todos aqui...
Abraço com o coração,
Pedro Ramúcio.
Fátima,
ResponderExcluirSe você achou o poema lindo, então já valeu o doce calvário de compor a homenagem...
Volte sempre que tiver vontade, a casa já era sua...
Abraço com o coração,
Pedro Ramúcio.
Nanini,
ResponderExcluir"Ponte de pétalas tênues": já é um lindo verso que você trouxe pra plantar aqui. Quanto às demais palavras semeadas, pura poesia também...
Obrigado e volte sempre pra fazer melhor florir este pequeno jardim de singelas homenagens...
Abraço com o coração,
Pedro Ramúcio.
Tio Toco,
ResponderExcluirEu te declaro que és sempre bem-vindo a este cantinho de homenagens...
Some não, rapaz, fazes falta aqui, moço das Minas Gerais...
Abraço com o coração,
Pedro Ramúcio.
Dado,
ResponderExcluirVamos de mão dadas, já ensinara o poeta maior...
Obrigado pelo carinho, poeta de minha Santo Amaro querida...
Abraço com o coração,
Pedro Ramúcio.
Marcantônio,
ResponderExcluirO amor, ah! o amor, esse incompreendido das gentes...
Parabéns pela homenagem linda e tocante que fizeste pro grande Roberto, lá no seu "Diario Extrovertido"...
Abraço com o polegar levantado,
Pedro Ramúcio.
Andrea,
ResponderExcluirMusa, quando a gente a encontra, usa e abusa...
Esse poeminha é pra pedir desculpas, um milhão delas...
Mesmo porque não é nada fácil viver ao lado de um maluco, que ama as letras acima de todas as coisas palpáveis e perecíveis no final das contas...
Obrigado pelo carinho transbordante, moça sensível do Sul...
Abraço com o coração,
Pedro Ramúcio.
Hod,
ResponderExcluirGosto de tudo no plural, até do que é singullar...
Gosto imenso de te ver aqui...
Obrigado pela presença...
Abraço com o coração alado,
Pedro Ramúcio.
Sara,
ResponderExcluirQuem tem um violão por companheiro nunca está só, moça talentosa e linda das Minas Gerais...
Eu, que não toco uma nota direito, que nem sei afinar o instrumento, não largo um dia do meu violão. Acredita que musicalizei esse poema nos braços mágicos dele? Ficou triste a melodia, mas me contento ao tocá-la...
Abraço com o coração apaixonado,
Pedro Ramúcio.
encantador este canto ao amor.
ResponderExcluirSândrio,
ResponderExcluirPudéssemos mostrar com quantos cantos se faz um amor...
Mostremos, pois, os cantos sempre...
Cantemos sempre nossas musas, Monalisas eternas...
Abraço com o coração,
Pedro Ramúcio.
belo libelo, da rama.
ResponderExcluirleio e no primeiro verso "toca alceu valença"... afinal, o ciúme é a véspera do fracasso.
no final, quando é do bão, tudo dá certo.
num é não?
abração,
roberto.
Pedro querido
ResponderExcluirNão posso deixar de pensar na felicidade da musa inspiradora...
Muito lindo!
Grande abraço
da rama, do cio, da musa!!!
ResponderExcluirbesos
Ademir da Guia
ResponderExcluir(João Cabral de Melo Neto)
Ademir impõe com seu jogo
o ritmo do chumbo (e o peso),
da lesma, da câmara lenta,
do homem dentro do pesadelo.
Ritmo líquido se infiltrando
no adversário, grosso, de dentro,
impondo-lhe o que ele deseja,
mandando nele, apodrecendo-o
Ritmo morno, de andar na areia,
de água doente de alagados,
entorpecendo e então atando
o mais irrequieto adversário.
João Cabral de Melo Neto
(Recife, 9 de janeiro de 1920 - Rio de Janeiro, 9 de outubro de 1999)
Poeta (modernista de 1945, da terceira geração)
Academia Brasileira de Letras e da Academia Pernambucana de Letras
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirDelima,
ResponderExcluirSe te toca Alceu Valença, uai, só aumenta minha crença e fé na 'rasa' poesia minha de cada dia...
Ciúme? Tenho um remédio infalível pros Otelos do mundo: basta uma dose pequena (ou média, dependendo do estágio patológico do paciente) de Shakespeariol de três a quatro vezes por ano. Receita infalível, ou seu dinheiro perdido pra sempre. Não tem devolução, não. Mas a eficácia do tratamento já começa aí, poeta...
Bão demais ver você aqui...
Abraço deste que tem ciúme só quando cê some,
Darrama.
a mulher e a poesia: a combinação que apenas alguns felizes conseguem assegurar. satisfação inteira para eles. justiça absoluta para elas.
ResponderExcluiraté porque o amor nasce e cresce nas e com as palavras.
um abraço, pedro!
Zélia,
ResponderExcluirMas musa também sofre (sofre mas goza), e em todo caso um poeminha serve pra pedir desculpas, milhares delas, e a poesia, creio, é a melhor forma de se ajoelhar aos pés (e ao coração) de outrem...
Você aqui é puro luxo, fico até metido...
Abraço com o coração,
Pedro Ramúcio.
Líria dos versos mais doloridos e lindos,
ResponderExcluirSou tudo isso? É você que me promove...
Cuidado com propaganda enganosa!!!
Numa coisa garanto que você não tá enganada, moça do Araguari: sou grato por tudo que me vem de você, e nem mereço tanto...
Abraço com o coração,
Da rama, do cio, da musa.
Delima,
ResponderExcluirAdemir da Guia num vi jogar, não. Mas sou fã. Pelo pouco que vejo passar e pelo tanto que ouço dizer dele, tá no Olimpo pra nunca mais sair.
Esse poema do Cabral, já tinha ouvido a respeito, mas não tinha bebido ainda não.
Coisa linda, coisa mais que linda. Me fez lembrar "Canhoteiro" de Fagner e Baleiro. Me derreto todo com homenagens, acho uma forma linda de dizer "te amo"...
Obrigadaço pelo presente, poeta.
Abraço com o coração alado,
Darrama.
Jorge,
ResponderExcluirVocê falou na combinação "mulher e poesia" e eu lembrei do Pessoa e sua Ophélia. Já leu as cartas dele pra ela e vice-versos? É, amigo do Minho, amar não é coisa fácil, não!
Por aqui conta-se a lenda de que Camões estando num barco com sua musa-amada e trazendo consigo uns originais por publicar - suponho "Os Lusíadas" -, em pleno alto-mar, e uma tempestade os toma de assalto, tendo o bardo que decidir a quem salvar - musa ou obra -, ele consegue preservar sua epopeia gigante, enquanto sua companheira sucumbe às ondas do Atlântico nada pacífico. Restou dedicar os mais apaixonados sonetos à "Alma minha tão gentil que te partiste"...
(Procede de aí essa história mirabolante, Jorgíssimo, ou é mesmo pura lenda?)
A musa-esposa fica tentada a desrespeitar o grande vate lusitano toda vez que lhe conto essa passagem, ora pois...
Vê a minha situação, poeta?
Mas juntando as duas histórias num só drama, leia esse trecho dum poeminha meu, que com a anuência da Musa hei de publicar um dia no livro já entitulado "A Gregas e Romanas".
PERDIDA POESIA
......................
Vou viajar pra Portugal:
Laçar meu destino a um fado cruel,
Dançar o último tango argentino
Misturado ao ritmo do Bolero de Ravel.
Perder-te é como o poeta abdicar
À sua Ophélia sabendo desde já
Que poesia e paixão jamais se separarão,
Mas para uma florescer a outra tem que murchar.
E entre ter o bardo que salvar sua obra ou sua amada,
A sua obra se salva.
..............................
*
Coisas do coração, amigo de Braga! Coisas loucas do coração!!!
Abraço com a alma,
Pedro Ramúcio.
Alexandre,
ResponderExcluirObrigado pela visita e volte sempre que quiser, amigo...
A propaganda é o negócio da alma...
Abraço mineiro,
Pedro Ramúcio.
Moço Mineiro,
ResponderExcluirQue poema mais lindo para tua amada!...
Gostei da tua visita no meu canto.
Estou-te seguindo também. Gostei daqui.
Abraço p'ra ti, desde Lisboa!
OutrosEncantos,
ResponderExcluirEstarei-me sempre a te visitar dagora em diante então...
Eu que te garimpei lá no primeiríssima pessoa (ai que saudade de Portugal que eu nuca fui) do Robertíssimo Lima, já estou nos lucros, moça das Lisboas, já estou nos lucros...
Abraços pra ti desde Valadares,
Moço mineiro e Musa.
Pedrão!
ResponderExcluirPoema caliente!
Ah... o amor! (rsrsrs)
Abração!
Pedro Antônio
Uai, Xará que não é de Araxá mas de BH:
ResponderExcluirCaliente? Pra musa pode, sô!
Só assim é que deixo de ser tímido. Aliás, eu era tão tímido, mas tão tímido, tão tímido, que eu tinha vergonha até de ser tímido, aí fiquei sem-vergonha...
Ah... o amor! É fogo, já dizia o poeta...
Abração de coração,
Pedro Ramúcio.
Está chegando a hora, não consigo pensar em outra coisa; é o Brasil de chuteiras, é o Brasil torcedor que me toma por completo. Um senhor me disse: _Ganhando ou perdendo a gente não ganha nada mesmo. E eu respondi: _Ganhamos. Ganhamos emoção e assunto e, muito assunto. Abraço e ótima torcida para você!
ResponderExcluirVoltarei com calma e tempo, estive em viajem e estou dando este alô geral como agradecimento a atenção dispensada ao meu blog. Grande abraço, Pedro!
para os românticos, o amor e a poesia eram os dois veículos de ascese por excelência. talvez não por esta ordem, mas como todos amaram várias mulheres e concebiam uma só obra, acabavam por vacilar se tivessem de escolher...
ResponderExcluircamões terá naufragado na foz do rio mecon... terá salvo a sua epopeia a nado... terá, com a sua opção, perdido a gentil dinamene... mas hoje ainda vivem (e de que maneira) e cantam-se os três: o poeta, a mulher que amou e a obra. para todo o sempre.
eu, se tivesse de optar, acabaria sempre a perder, porque a obra é a mulher e a mulher vive na obra...
um abraço, poeta mineiro!
Um lindo Poema de Amor! Gostei muito.
ResponderExcluirJefh,
ResponderExcluirAfinal, pra você, o Brasil perdeu, ou ganhou da Coreia do Norte? Eu, até hoje, estou picado, fiquei viciado irremediavelmente, pela Seleção de 82, aquela do futebol-arte, esta que preciso pra sobreviver, amigo.
Obrigado pela visita e volte sempre. Essa casa é sua, sempre será...
Abraço brasileiro,
Pedro Ramúcio.
Jorge-jorgíssimo,
ResponderExcluirPor dizeres dos românticos, respondo teu comentário sempre rico e vário, com a canção homônima de Vander Lee, o último grande poeta que a música brasileira, rica de grandes poetas desde sempre, viu surgir:
ROMÂNTICOS
Românticos são poucos
Românticos são loucos
Desvairados
Que querem ser o outro
Que pensam que o outro
É o paraíso...
Românticos são lindos
Românticos são limpos
E pirados
Que choram com baladas
Que amam sem vergonha
E sem juízo...
São tipos populares
Que vivem pelos bares
E mesmo certos
Vão pedir perdão
Que passam a noite em claro
Conhecem o gosto raro
De amar sem medo
De outra desilusão...
Romântico
É uma espécie em extinção!
Romântico
É uma espécie em extinção!
Românticos são poucos
Românticos são loucos
Desvairados
Que querem ser o outro
Que pensam que o outro
É o paraíso...
Românticos são lindos
Românticos são limpos
E pirados
Que choram com baladas
Que amam sem vergonha
E sem juízo...
São tipos populares
Que vivem pelos bares
E mesmo certos
Vão pedir perdão
Que passam a noite em claro
Conhecem o gosto raro
De amar sem medo
De outra desilusão...
Romântico
É uma espécie em extinção!
Romântico
É uma espécie em extinção!
Românticos são poucos
Românticos são loucos
Como eu!
Românticos são loucos
Românticos são poucos
Como eu! Como eu!
(Vander Lee)
*
Vale a pena passares no youtube a conferir o vídeo dessa grande canção, ò grande poeta de Braga!
Abraço sempre de um romântico,
Pedro Ramúcio.
Hélia,
ResponderExcluirHoje estou-me assim com o romantismo à flor da alma. Respondo teu gentil comentário com um poema do grande Fernando Pessoa vestido na pele do Álvaro de Campos:
TODAS AS CARTAS (E POEMAS) DE AMOR
Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.
Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.
As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser
Ridículas.
Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.
Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas.
A verdade é que hoje
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são
Ridículas.
(Todas as palavras esdrúxulas,
Como os sentimentos esdrúxulos,
São naturalmente
Ridículas.)
(Álvaro de Campos)
*
Abraço prenhe de romantismo,
Pedro Ramúcio.
Adoraria estar em Valadares para também homenagear Mingus. Abraço.
ResponderExcluirBom morrer de amor e continuar vivendo. Se alguém lembrar quem disse, coloque aqui, rs.
ResponderExcluirMara,
ResponderExcluirEstarás em Valadares, teus pensamento e coração estarão onde voa tua alma.
Ademais, a cidade te aguarda de portas abertas sempre, moça de sensível de Rio Claro...
Ò, e além de Mingus, também serão celebrados Hermeto Pascoal e Guinga, talentos universais da música brasileira, tudo sob a batuta do incansável ás da arte Tim Filho...
Abraço com a alma,
Pedro Ramúcio.
Vanessa,
ResponderExcluirVocê disse e está dito, muito bem dito, diga-se de passagem...
Prazer merecer sua presença iluminadora sempre aqui, moça do Sul que está carioca...
Abraço com o coração,
Pedro Ramúcio.
O beleza de poema, Ramúcio, muito bem escrito, elegante, e, mais importante, o lirismo lindo dos amantes expresso nele. Grande abraço, meu amigo, parabéns.
ResponderExcluirUm poeta subiu ao céu. Foi iluminá-lo. Foi fazer amor com as estrelas e descansar, serenamente, os seus dias. Consigno minha reverência ao poeta, escritor, pensador José Saramago. O mundo está mais pobre, tolo e cego a partir de hoje...
ResponderExcluirAo amigo Pedro minhas saudades imensas e intensas. Recupero-me dia a dia. A distância não diminue a paixão que tenho pela tua poesia. Adoro-te!!!
Campanella,
ResponderExcluirOs amantes, ah! os amantes!!!
Como escreveu certo o grande mineiro de Juiz de Fora (de dentro) Affonso Romano de Sant'Anna:
"Os amantes em geral são patetas, maus estetas
Fazem versos ruins e são poetas como eu..."
Bótimo tê-lo aqui, poetógrafo sensível do Sul de Minas...
Abraço daqui das bandas do Leste mineiro,
Ramúcio.
Laurinha,
ResponderExcluirConsigno contigo meu pesar pela perda do mago Saramago, mágico das palavras, mecânico das almas...
Esta gripe no corpo que a mim me põe como que levantado do chão, quiçá está pelo último fio já, mas a febre nervosa posta em mim de ler o grande escritor português que ora nos deixa, essa febre permanecerá inalteradamente viva em mim, amiguinha minha de Sampa...
Abraço sempre febril,
Pedro Ramúcio.
Pedro,
ResponderExcluirEsse poema é maravilhoso, adorei!!!
Parabéns!!!
Um abraço,
Sandra
Sandra,
ResponderExcluirQue prazer merecer você aqui, moça in Sampa...
Olha, e de lambuja ainda consegui construir, sei eu lá como, melodia, harmonia e um arranjozinho no meu rude violão, aquele que os vizinhos pagam p'reu não tocar...
Inda fico rico nesse ramo de música...
Abraço apaixonado (talvez isso explique, não apenas complique),
Pedro Ramúcio.