O lugar
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Deixo meu mundo pequeno
e caminho para longe,
até uma estrela brilhante.
Diante do portal,
um lugar cheio de luzes,
ponho-me a costurar os sonhos
com a li...
Há 2 horas
Pequeno quintal de quimeras, apenas um jardim de lembranças e homenagens, que só sabe ser cultivado a várias mãos. Sê sempre benvindo a essa Pasárgada perdida, a essa Terra do Benvirá.
e viva o país do futebol e a sua poesia.
ResponderExcluirbeijos.
Que máximo! Difícil de encontrar um poema tão original sobre este tema.
ResponderExcluirBeijo, querido!
Futibool *-* e muita emoçãaaoo !
ResponderExcluircooopaaa *--*
Nina,
ResponderExcluirViva nóis, então!
Viva a poesia, a música e o futebol?
Viva qualquer emoção que nos erice a pele (vixe, ficou parecendo erisipela!!!), que nos erice a cútis (tá só complicando a coisa!!!)...
Viva a emoção e ponto!!!
Abraço eriçado,
Do cio.
Laríssima,
ResponderExcluirTem um poeta paulistano chamado, ou melhor, que adotou o pseudônimo Glauco Mattoso (glauco-ma), que destarte seja deficiente visual, escreve muitas iluminuras sobre o tema. Vale conferi-lo, moça sensível da Capital!!!
(Ò, eu não disse nada ainda nem comentei no dia, mas o poema que o Assis lhe dedicou lá no 1001 (que tomara o Roberto seja ouvido virem 2001, 4001...) é pura poesia e inspiração; coisa pra musa de responsa mermo!!!)
Abraço com um quê de ciúme e inveja (em literatura os sentimentos mais nobres que existem, já ensinara Dru-mundo...):
Pedro Ramúcio.
Sara,
ResponderExcluirViva a emoção e gol!!!
Mas saiba que pra o que mais torço é pra merecer você sempre aqui na grande área do Canto Geral, moça lírica das Minas Gerais!!!
Eu que "preciso poesia, música e futebol", verso da canção "Girassóis", parceria deste mero rabiscador de quimeras com o grande Samuel de Abreu, in Sampa!!! Tem uma versão no youtube, aliás, duas; hay um clipe muy bacana también!!!
Abraço na versão de imensa amizade,
Pedro Ramúcio.
Vês o futebol com os olhos do gol. A "música muda" que nasce de dribles dissonantes e passes sustenidos.
ResponderExcluirAbraço, Poeta!
com esse soneto todo menino é um rei, e eu que já sonhei ser jogador aterriso neste campo. Mato a saudade no peito, lembra a música, e me sinto coadjuvante principal nesta epopéia. Evoé, grito eu, e vamos de música e futebol.
ResponderExcluirabração de comemoração de gol
Muito lindo!
ResponderExcluirMuito lindo!
"Gol é música muda, melodia"...
E é a letra também!
A letra de Pedro...
Grande abraço@
Dado,
ResponderExcluirFutebol, essa arte que muitos praticam com as mãos, feito fazia um Armando Nogueira, um Nelson Rodrigues, um Roberto Drummond, um Albert Camus, pra citar só os imortais...
Eu admiro o jogo bem jogado, pouco me importando o resultado final (que é uma derrota? que é uma vitória?), e às vezes me arrisco dentro e fora de campo...
Saiba que é muito bom ter você na "área", poeta de "minha' Santo Amaro querida...
Abraço deste craque-perna-de-pau,
Pedro Ramúcio.
Assis,
ResponderExcluirVocê lembrou o samba do Roberto Ribeiro e me fez lembrar a prece do Vander Lee, que pede no final duma linda canção, "pra viver menino e morrer poeta"...
Você que sonhou ser jogador de futebol, hoje joga o jogo eterno das palavras encantadas, poeta de Feira, Maradona de Ondina...
E me dá a grande honra de tabelar aqui comigo, eu mero rabiscador de quimeras, e lá no mileum...
Ps pro Assis:
ResponderExcluirNão poderia deixar de deixar-lhe também um abração de comemoração de gol, desse que o admira muito:
Pedro Ramúcio.
Zélia,
ResponderExcluirGuardai por nós, professora-poeta!!!
Olhai por nós, professora-poeta!!!
Grande abraç@o,
Pedro Ramúcio.
acho especialmente insano o preconceito pseudo-intelectual que afasta as manifestações populares (de que o futebol é expressão máxima) das manifestações culturais (de que a poesia é ninfa). sobretudo na europa, intelectual que se preze abomina o desporto, em geral, e o futebol, em particular. mas, pergunto eu, o que aproxima o futebol e a poesia, por exemplo, não será muito mais do que aquilo que os aparta? um e outro são emoção, sensação, relâmpago, génio, fantasia, criatividade, bailado, bola e tinta, certezas e dúvidas, golos e erros, juízos e juízes, relva e papel, homem e... homem...
ResponderExcluirum abraço, pedro! belíssima homenagem, a tua!
p.s. ena, vamos ter aí um confronto fratricida, não? com sorte, portugal e brasil já terão, por essa hora, o passaporte carimbado para a fase seguinte.
Jorge,
ResponderExcluirPortugal versus Brasil, ou vice-versa? Seguindo o rastro do teu raciocínio, que é sempre brilhante, amigo, vejo o embate transportado para o campo de papel, onde poderíamos dispor numa luta literária Camões ante Drummond. Como auferir um vencedor? E por que não medimos assim no desporto, em geral, e no futebol, em particular? Para haver um triunfante será mesmo necessário que sucumba um fracassado na outra extremidade da peleja? Se de dois grandes textos defrontados dos gênios de Drummond e de Camões jamais conseguiríamos afirmar que um é mais elevado que outro, que este sobrepuja aquele, afirmo que numa partida brigada com altivez, afora o resultado numérico, não se poderá apontar um perdedor em detrimento da beleza do espetáculo, quando todos os contendores saem do tablado cobertos de glória, independente de um título de torneio ou de um vice-campeonato, indiferente de uma classificação ou de uma eliminação precoce...
A grande derrota é não saber perder, poeta...
E me contento bastante toda vez que vislumbro um pensamento teu, aqui e pelos blogues que percorro, acerca do assunto, tema ou texto alevantado...
Abraço futebolístico-literário,
Pedro Ramúcio.
Adorei!
ResponderExcluirUai, crianças
ResponderExcluirEntão voltem sempre que tiverem vontade.
Visitemo-nos em poesia, pois.
Abraço duplo,
Pedro Ramúcio.
Poema de rara sensibilidade, Pedro.
ResponderExcluirNelson, no céu com seus diamantes, está amando a homenagem.
Parabéns e grandes gols para a sua poesia-arte.
Abraços potiguares.
Paulo,
ResponderExcluirNelson é um dos amores da minha vida eternamente repleta de amantes. Aqui vou cantando-os em feitio de oração, só pra citar Noel Rosa, outra flor desse jardim de homenagens que, com a ajuda de amigos feito você, tento cultivar a várias mãos.
Obrigado pela presença carinhosa e de confiança que você sempre deixa aqui, poeta poliglota de Natal.
Abraço poti-mineiro,
Pedro Ramúcio.
Sim, o poema do Assis é lindo de viver, eu gostei tanto... e vi também aqui seus diálogos com a Nina, inclusive nos comentários, e achei uma troca muito, muito bonita. Fico feliz com essas coisas poético-blogueira-amigas.
ResponderExcluirBeijos.
Laríssima,
ResponderExcluirO Assis sabe das coisas, não à toa te escolheu pra musa, ou foi escolhido, sabe-se lá quem manda nos mistérios da poesia...
Os diálogos aqui trançados são rimas lindas, musa sensível da Capital...
Bate-papo é comigo mesmo, tenho a língua solta (rs)...
Abraços do interior do meu interior,
Pedro Ramúcio.
quão belo lirismo, forma estranha de ler o futebol porem marvilhosa, eu que não gosto de futebol até me emociono.
ResponderExcluirSândrio,
ResponderExcluirUai, poeta, se te emocionei já posso pendurar as chuteiras...
Abraço deste que só gosta de futebol-arte,
Pedro Ramúcio.
Que lindo. Que trabalho legal, Ramúcio...
ResponderExcluirParabéns!
Abraço
Bispo Filho
Bispo,
ResponderExcluirSó agora que vim passear pelos fundos do quintal e vejo que ganhei um presentaço de natal que valerá por todo o 2011, sua presença nesse canteirinho de quimera que semeei aqui e sua presença lá no Tertúlia, blogue em que sou viciado...
A felicidade de te merecer aqui não tem tamanho, rapaz...
Abraço imenso,
Ramúcio.
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