O verso é uma vontade de voar.
Santos Dumont, poeta dos ares,
Tal vez tenha composto o grande
Poema humano
Quando sonhou de inventar o avião.
Nunca ninguém deu mais asas à
Imaginação,
Nunca ninguém chegou mais perto
De Deus.
Eu que me guio com o remo das rimas,
Que ando sempre à deriva,
Que derivo do sonho,
Ponho meus olhos no infinito
E ao menos nesse momento de silêncio
E grito,
Imito: faço bis ao 14 Bis.
O verso é uma vontade de voar.
O verso é a mais velha vontade de voar.
(Dedicado a Zelito Viana e seu "Bela Noite Para Voar")
(Pedro Ramúcio)
Caderno de desenho
-
Não resisti. Co mprei um caderno de desenho com menos de 10 reais!
A folha fica bem enrugada, mas já é legal desenhar em um lugar que não
vou perd...
Há um dia
Marcos,
ResponderExcluirGrato pela visita...
Gostei muito do que vi por lá, muito, muito...
Volte sempre que quiser, e, quando puder, quero conhecer os sonetos pro S. Dumont: estão na "Lira"?...
Abraço alado,
Pedro Ramúcio.
maravilhoso..
ResponderExcluirbeijos e obrigada pelo carinho.
Voar náo é só para os pássaros, beijo Lisette.
ResponderExcluirTão lindo, Pedro!
ResponderExcluirBj, bj!
gosto desse ímpeto de voo do verbo, há que ter mãos aladas
ResponderExcluirabração
planar no silêncio
ResponderExcluirverbar em vôo
gostei muito Pedro
também faço bis
abs
Muito BOM!
ResponderExcluirVoar é comigo mesmo. Minha imaginação é acelerada.
Belo poema! Bis!
Beijos
Mirze
Seus versos têm asinhas das mais bonitas. Que doce esse poema, moço.
ResponderExcluirBeijo.
Amo sentir a energia positiva do seu BLOG! Desejo que a sua semana seja FENOMENAL!!!
ResponderExcluirBeijos Av3ssos :-*
Ing,
ResponderExcluirMaravilhoso é merecer você no quintal...
Obrigado de imenso pela visita, moça sorridente de Sampa. Sua simpatia transborda aqui...
Abraço dos (m)ares de Minas,
Pedro Ramúcio.
Lisette,
ResponderExcluirDecerto que não, voar é para quem sabe sonhar, sonhalizar, buscar cumes nunca dantes alcançados...
Prazer imenso ter você entre os que me dão a mais alta alegria de voar até este meu pequenino jardim de lembranças...
Abraço dos (m)ares de Minas,
Pedro Ramúcio.
Daniela,
ResponderExcluirQue honra merecer você aqui, amiguinha de Satolep...
Lindo é receber as pessoas que nos fazem bem à alma, e você é dessas luzes que cruzam nosso caminho, e ele há de ser sempre iluminado...
Obrigadíssimo pela visita, já brotava saudade no quintal...
Abraço dos (m)ares de mim de Minas,
Pedro Ramúcio.
Admiro muito Santos Dumont. Os versos são merecidos. Adorei!Deixo um beijo grande e desejo de um ótimo final de semana. Abraço!
ResponderExcluirSmareis
Assis,
ResponderExcluirVocê aqui o voo faz-se completo, poeta...
Abraço rasante,
Pedro Ramúcio.
Marcos,
ResponderExcluirSe você gostou, faço silêncio...
Eu que gostei muito de sua visita, de suas palavras, de "seu sol"...
Abraço averbado,
Pedro Ramúcio.
Mirze,
ResponderExcluirVoemos, pois que a vida é um sopro...
Alegria imensa merecer você aqui, uma honra...
Abraço alado,
Pedro Ramúcio.
Laríssima,
ResponderExcluirSerá que é doce morrer no ar? Dissessem-no Caymmi ou Gardel...
Doce é saber d'ocê entremeio o que semeio aqui, eu que preciso de mãos mágicas - maiores que a primavera - pra seguir semeando, mãos feito as suas: asinhas que tomo emprestadas...
Abraço te-atral,
Pedro Ramúcio.
Lígia do sul,
ResponderExcluirIdem, ibidem, tribidem: recíproca mais verdadeira, lá tô em casa...
Obrigado de imenso pela visita...
Abraço trav3sso,
Pedro Ramúcio.
Smareis,
ResponderExcluirA semana já começou bem, com você aqui no quintal...
Santos Dumont é mesmo admirável, amiguinha. Fico feliz que cê tenha gostado da homenagem (sic) que pretendi a ele: oh, meus voos cegos...
Agradeço imensamente sua visita, só peço que volte sempre que puder e quiser...
Abraço mineiro,
Pedro Ramúcio.
Belo poema, Pedro.
ResponderExcluirVoar em todos os sentidos sempre foi e será a meta mais ambiciosa do homem.
Parabéns pelo seu voo poético.
E abração das nuvens branquinhas de Natal.
"O verso é uma vontade de voar"
ResponderExcluirEm rasantes de perder o fôlego ou em flutuações, comendo nuvens...
É, Pedro... Voar não é só pra quem tem asas, mas, principalmente, pra quem tem alma... Leve, sensível e cheia de combinações com a imensidão e beleza do azul... E tu tens de sobra, querido!!!
Beijinhos doces como as nuvens de algodão que derretem na boca.
Paulo,
ResponderExcluirVoemos com a poesia, amigo das dunas...
Voemos pela poesia, meu amigo que ainda não conheço pessoalmente, mas já faz falta entre os meus...
É bastante bom merecer um voo seu pela aqui, rapaz...
Abraço dos ares, mares e montanhas de Minas,
Pedro Ramúcio.
Adriana,
ResponderExcluirVocê que deixa tudo leve, moça sensível de SLZ...
Por isso voo, vou-me sempre ao "Pólen", em rasantes ou flutuações, e volto sempre altivo e forte, pois lá tem poesia de sobra, lá tem delicadeza pra dar e receber, e eu aprendi, desde que me foram apresentados pelo mágico Roberto Lima, aprendi a apreciar seus escritos (e escritores favoritos, numa dobradinha mais que poética)...
Abraço das nuvens sem rumo de Minas,
Pedro Ramúcio.
Pedro,
ResponderExcluirE me deu tanta vontade de bater as asas,
aquelas que a gente vezenquando esquece que tem
aqui dentro, e voar...voar, voar...
Coisa linda isso meu amigo!
Um abração dessa amiga de Itanháem, que te tem em grande conta!
Sil,
ResponderExcluirTipo o céu é o limite, ou deslimite?
Dizer da alegria que sinto em te receber no quintal, é chover no molhado, ou brilhar no ensolarado, sei lá!
Só sei que tenho em altíssimas alturas nossa troca de olhares à distância, amiguinha simpática da Pedra Que Chora...
Obrigado pela presença, por voejar até este pequeno jardim de lembranças e loas que só sei cultivar a várias mãos amigas...
Abraço de mim de Minas,
Pedro Ramúcio.
Você me deixou um presente valioso, que ficará guardado com carinho. Aqui, encontrei um real amor às letras e uma grande sensibilidade para brincar com as palavras. Não há dúvidas... quem gosta de voar tem espírito poético, aquela vontade de alcançar o inalcançável no real e dele usufruir no imaginário. Assim fez Santos Dumont, à sua maneira. E nos dixou a poesia nas asas reais.
ResponderExcluirBjs.
Marilene,
ResponderExcluirValioso presente - e futuro - foi deparar com você lá no PP do Roberto Lima, a dizer do Fagner, ídolo do nosso tempo dos quintais, dos maiores intérpretes que a música já ouviu: daí o 'fagnatismo' que te levei, puro caso de admiração em comum...
Obrigado por ter aceito e compreendido minha invasão à mineira lá no "Momentos", e por sua presença valiosa aqui nesse pequeno quintal de quimeras...
Abraço advogando amizade,
Pedro Ramúcio.
Ai que lindo! Como sempre...
ResponderExcluirObrigada pela visita lá no blog!
Beijos do tamanho de Recife!
Pedro, que lindo isso: "o verso é a mais velha vontade de voar"...
ResponderExcluireu tenho vontade de voar, muita, muita, muita... ainda bem que existem poetas e seus versos. Poetas como tu.
um imenso abraço, destas terras/serras do sul
Bruna,
ResponderExcluirComo sempre, você sempre gentil comigo...
Não tem o que me agradecer, moça sensível do Recife, te visitar é sempre uma alegria imensa recoberta de emoção pelos encontros com a Cigarra...
Abraço das beiras e eiras do Rio Doce,
Pedro Ramúcio.
caro amigo,
ResponderExcluirninguém tem maior admiração pelos dumont, coutinhos e gusmões da vida do que os poetas. afinal, como bem fazes notar, "o verso é uma vontade de voar". mesmo sabendo que ícaro perdeu as asas...
um abraço com saudades, poeta de valadares!
Ah, que coisa encantadora... é verdade, o verso é uma vontade de voar...
ResponderExcluirCara, adorei isso de verdade!
Lindo post e uma homenagem muito legal!
Beijokas.
Só de ler os versos já parece voar!
ResponderExcluirAndrea,
ResponderExcluirPoetas como tu, moça sensível de Caxias do Sul...
Obrigado pela visita, pelas palavras aladas trazidas a este pequeno jardim de lembranças...
Abraço à sombra do Ibituruna,
Pedro Ramúcio.
Jorgíssimo,
ResponderExcluirVoemos, atiremo-nos pelo espaço afora, sejamos filhos de Ícaro, filhos de Bach, filhos de Brecht, aventureiros sem naus nem bússolas nem astrolábios que não nossa ânsia de navegar (m)ares nunca dantes visitados...
Valha-nos a poesia desde o primeiro sopro até o derradeiro suspirar, valha-nos essas asas incríveis que os versos trazem...
Saudades de ver-te pela aqui, bardo de Braga...
Abraço derivando de Valadares,
Pedro Ramúcio.
Lua Nova,
ResponderExcluirSe você gostou, já valeu a pena o esforço dorsal da alma com que se rabiscam versos, já valeu essa postagem à toa intentando alada homenagem...
Obrigado de imenso pela visita assim recheada de palavras doces, que nem sei se mereço mas careço sempre...
Abraço válido do vale do Rio Doce,
Pedro Ramúcio.
Karol,
ResponderExcluirSó de merecer sua presença no quintal, já pareço um pássaro...
Saiba, o encanto de cada postagem que é semeada aqui, e acolá, está justamente nessa troca de palavras que nos permitimos, nessa afinidade que vamos nos reservando...
É sempre uma alegria imensa saber-lhe pelas bandas de cá, não custa repetir e pedir que volte mais e mais...
Abraço desde Valadares,
Pedro Ramúcio.
Belíssimo, eu também tive vontade de voar...
ResponderExcluirA sua alma tem música...
Beijos Av3ssos!
Lígia do sul,
ResponderExcluirCê já voa: çê jà vous, seja lá o que isso queira dizer em francês, mademoiselle incrível de Curitiba...
Abraço do soul de mim,
Pedro Ramúcio.
Olá, feliz com tua visita no "Enttreaspas".
ResponderExcluirQue bom que gostou do que leu.´É bom quando encontro pessoas que 'sentem igual'.
Bem-vindo sempre!
Beijos meus.
Bibiana,
ResponderExcluirSim, como não poderia ser de outra forma, o conteúdo do "Enttreaspas", já com Clarice dando as honras da casa, é só de matéria que alimenta e alevanta a alma, e eu fui fisgado à primeira frase...
E sua visita me deixa feliz também, moça sensível e simpática de Porto Alegre...
Abraço aspeando amizade,
Pedro Ramúcio.
da rama,
ResponderExcluirrabiscador de quimeras...
te vejo na tertulia, ne?
esse ano vai ser melhor ainda e vc já faz parte do escrete.
mande seu fone por email, pra eu te ligar.
beijao,
r.
Betoímã,
ResponderExcluirConvocação feita por você tem o mesmo peso que teria ser chamado pelo Telê: tamo dentro...
Dessa vez prometo até me concentrar...
Abraço alquimérico,
da rama.
Pedro querido!
ResponderExcluirÔ coisa boa é a gente receber carinho!!
Menino, to aqui, quase nova em folha rs, mas tu sabes que a gente enverga mas não quebra.
Isso se chama vontade de viver até a última gota né?!
Pedro, to me recuperando direitinho da cirurgia, o que tem sido meu melhor remédio é o carinho dos amigos!
Você deixou uma dose extra hoje lá em casa, e isso nem tem preço!
Incrivel como a gente nem precisa conhecer uma pessoa na vida real pra saber o quanto ela é do BEM, o quanto ela transmite coisas boas.
Assim tu és Pedrim!
Você me foi um achado!
Obrigada pelas palavras de carinho, pela amizade que cada dia mais se fazem laços!
Agora sei porque você é tão querido por todo mundo, e eu me sinto "honrada" em fazer parte dessas pessoas que tu queres tão bem!
Meu abraço aqui de Itanháem, sempre!
Sil,
ResponderExcluirÉ isso aí, a gente enverga mas num quebra...
Carinho faz bem, sim, e, segundo consta, não tem contraindicação: valham-nos os que nos querem bem sempre, faça sol ou faça chuva, faça vento ou calmaria...
Feliz sempre com sua presença, obrigado pela visita carinhosa, moça 'dura na queda' de Itanhaém...
Abraço de sol sem praia,
Pedrim.
"Que ando sempre à deriva,
ResponderExcluirQue derivo do sonho..."
Lindeza tudo, o sonho, o verso, o poeta que risca o ar de sentimento...
O sertão continua lá, o mar todavia aqui, e o Ceará a esperar, a viagem de Julho vir...(rimou rsrs) ;-)
Um beijo mineiro, Pedrim meu querido! ;-)
Amiguinha,
ResponderExcluirNem tudo saiu conforme o planejado, mas há de vir, moça talentosa de Minas que tá cearense, há de vir...
Cê é craque com as rimas que fluem de suas mãos, mineiras mãos de versos mil, e eu de minha parte, à parte todos os sonhos e pesadelos (Toda noite peço pesadelos/Pra suportar o próximo dia/Sem sonhar não há castelos/Sem chorar não há alegria//Todo dia ouço assombrações/Próximo à hora do almoço/A fome é a fera dos leões/A fúria é o fundo do poço/... - cometi em algum lugar ou tempo), pelejo com meus riscos e rabiscos, vou velejando por mares ou ares nunca dantes por mim navegados, naufragados...
Sempre uma alegria imensa merecer você no quintal, por isso peço que volte sempre que puder...
Abraço valadarense,
Pedrim.
"Mineiras mãos de versos mil"
ResponderExcluirSe o verso não é pra mim, eu o tomo em derradeiro, eu num sou boa de rima, eu sou boa de esperar... Quem sabe um certo mineiro, arrisca e vem visitar,
uma moça perdida, entre o sertão e o mar...
Escreve, garimpa, palpita,
Nas letras do poetar...rsrs
Esse negócio de morar no serrado, tá trazendo umas "influença" pra essa mineira, paulista, que hoje tá cearence...rsrs
Inté, o dia que ocê chegar! ;-)
Amiguinha in Ceará,
ResponderExcluirÀs vêis a gente fica num mato sem cachorro, tipo: quem sabe faz a hora, ou quem espera sempre alcança; mas fico com o refrão da canção do prisioneiro de Benvirá, Vandré...
E fico feliz com sua visita sempre...
E prometo - quando prometo quase sempre cumpro - uma visita ao sertão, moça de versos mil...
Abraço de Minas,
Pedrim.
Pedro
ResponderExcluirPassei para retribuir a visita
e me encantei por completo.
Lindo !!
" O verso é uma
vontade de voar. "
Te desejo um final de semana
repleto de coisas boas
Hanna,
ResponderExcluirMuita gentileza sua vir-me visitar, obrigado pela presença carinhosa...
Volte sempre que puder, lá também estarei-me...
Ótimo final de semana a si e aos seus,
Pedro Ramúcio.
Grande homenagem aos Santos, como disse o poeta dos ares
ResponderExcluirSandrio,
ResponderExcluirPoucos voaram tanto na imaginação, e realizaram tanto...
Uma honra imensa merecer sua presença no quintal...
Abraço da bandas aladas de Minas,
Pedro Ramúcio.