Por dizer de Picasso (e Pessoa tão presente em mim desde sempre) em resposta ao comentário da Dra. Vanessa Souza Moraes do "Meu divã é na cozinha" - blogue de rara lucidez - que me visitou na postagem última dedicada a Rodin,
lembrou-me estes versos que o poeta e compositor Samuel de Abreu in Sampa musicou com muito talento e competência (duas versões disponíveis no youtube).Preciso a primeira página
Preciso Picasso, Pessoa e girassol
Preciso a virgem vermelha lágrima
Preciso o peixe, a pedra e o anzol.
Preciso a terceira margem
Preciso coragem, comida e girassol
Preciso viajar a última viagem
Preciso poesia, música e futebol.
Preciso a pílula e o elefante
Preciso a coruja, a noite e o girassol
Preciso amores eternos e diamantes
Passar a tarde inteira em teu lençol.
Preciso o cacto e a primavera
Preciso o vento, o vinho e o girassol
Preciso o pêssego, a morena e a quimera
Preciso a pétala íntima, manhã com sol.
(Dedicado ao professor, poeta e engenheiro AL-Chaer de Goiânia)
(Pedro Ramúcio)
Parabéns. Este poema pedia música, com tanta musicalidade. E boa imagens, sustentando-o como poema.
ResponderExcluirAbraços.
Que belo poema esse canto aos girassóis! merecia mesmo ser musicado.
ResponderExcluirtambém preciso de Picasso, Pessoa e girassol...
abraço grande daqui das terras do sul até aí, terras mineiras
Pedro,
ResponderExcluirGrata por sua visita....lindo verso e bela postagem!
Também gosto muito de Pessoa, um homem repleto de personagens e Poesia...genial!
Preciso a primeira página
Preciso Picasso, Pessoa e girassol
Preciso a virgem vermelha lágrima
Preciso o peixe, a pedra e o anzol.
Parabéns!!!
Beijos e bom Domingo....
Reggina Moon
minino do céu - isso é uma preciosidade!
ResponderExcluirbesos
Realmente, Pedro, um belo poema! Da para nele reconhecer muitas das nossas precisões e urgências humanas. E esse contínuo voltar-se para a fonte de luz.
ResponderExcluirA versão musicada ficou muito boa, como se ele demandasse exatamente aquela música.
Grande abraço!
Tem poemas que nascem com música, ou como música, esse teu Girassóis tem a gênese da melodia. Vi o clip com os girassóis e a versão acústica, nos dois transparecem as palavras voláteis e aladas, pássaros sonoros. Assim como o samba Bom e Ruim, que também tive o prazer de ver/ouvir, sua parceria com o Samuel é de acasalamento poético.
ResponderExcluirgrande abraço
ja nasceu com música, este aqui.
ResponderExcluirgostei, de imenso.
li e reli.
muito bonito, da rama.
muito.
ps: depois que postei, fui ler os comentários.
ResponderExcluirô, esse assis ta me plageando antes mesmo de eu postar...rs
ah, posso mandar este-poema pra um amigo musicar? não conto pra quem... depois ce vai ficar sabendo.
beijão,
r.
Pedro,
ResponderExcluirComo compositora digo: há poemas que se vestem de canção e as vzs temos que dar um arremate aqui, uma alinhavada acolá, pra gente cantar. Há outros, não! Nus, já se cantam. É o caso de Girassóis. Li cantando.
Bj
Caríssimo Pedro,
ResponderExcluirE eu vou ficando aqui, precisando de ALgumas pALavras:
- umas para estes versos, que têm ritmo e entoam o mistério da paixão entre o belo, o forte e o delicado;
- outras para agradecer a gentileza da dedicatória, que eu a recebo com muita satisfação; quanta honra!!!
Grande AL-Braço
AL-Chaer
José Carlos,
ResponderExcluirMas a melhor imagem de todas é a grande honra de merecer visitas como a sua, visitas que verdadeiramente sustentam o blogue, amigo. Aí a paisagem fica completa...
Por isso lhe peço que venha sempre que desejar, já dada a intimação sem data de vencimento...
Abraço contínuo,
Pedro Ramúcio.
Andrea,
ResponderExcluirJá de merecer sua visita passo a acreditar na beleza do poema, de que me falas...
Gosto imenso de homenagear e Picasso e Pessoa formam mesmo uma parceria ímpar, acho que dei sorte nesse dia, e hoje, moça terna das terras do sul...
Abraço das Minas Geraes,
Pedro Ramúcio.
Reggina,
ResponderExcluirNão tem o que agradecer, não te visitar é um pecado imperdoável...
Ò, e se é poético, eu sou adepto...
Por isso Pessoa ressoa sempre aqui, não à toa Picasso também, Rodin idem, Rosa et letteras e tais...
Homenagear custa tão pouco, moça de lua e girassóis. Basta pisar teu jardim pra saber...
Abraço imenso,
Pedro Ramúcio.
Líria das mais preciosas coisas,
ResponderExcluirSer objeto direto de um elogio teu é que é precioso por demais, dona do dom de esculpir joias raras em forma de poesia...
E inda ser chamado de minino do céu? Ganhei o ano, e outubro vem aí, uai...
Besos de fã,
Ramúcio.
Marcantonio,
ResponderExcluirLer/ouvir isso de você faz com que eu arrisque mais poemas, oxalá sejam musicados também; preciso parceiros pro meu desafinadíssimo violão, ão, ão, ão...
Abraço de Minas,
Pedro Ramúcio.
Assis,
ResponderExcluirSabes bem a admiração que nutro por teus cantos e da confiança que deposito em ambos, autor e obra. Quero inspirar-me? Vou ao "mil e um..." sem titubear e volto de lá, como quando visito, por sorte e privilégio, outros cantos que não fico mais sem, e deles também retorno instigado a rabiscar minhas quimeras mil, ou ao menos quatrocentinhas...
Sabes bem a dimensão de merecer o endereçamento de tão aladas palavras, mermão, eu fico tão fã do artista quanto do amigo, que tem já a inteira liberdade de censurar-me quando lhe convier, o que será mais uma prova de apreço, poeta...
Obrigado pela constante visita que me trazes, é o que movimenta este pequenino jardim de homenagens cultivado a várias mãos...
Abraço valadarense,
Pedro Ramúcio.
Delima,
ResponderExcluirO Assis te plagiou? Processa ele, uai! Tô de testemunha. Agora, provar que foi antecipadamente vai demandar bela causa (rs)...
Poeta, você tem carta branca hoje, ontem e sempre...
Nem precisava pedir, nunca...
Assino embaixo suas companhias musicais não é de agora...
E por falar de música boa, assisti ao Fagner hoje no "Conexão Roberto D'àvila" pela Tv Brasil, bom como nos velhos tempos, vale a pena buscar na internet se estiver disponível no site da emissora...
E o Samuel tá esperando aquela letra desde o ano passado pra o mês que vem...
Queremos versos, queremos versos...
Do Valadão a New Jersey é só pegar um ita pro México, cronista...
Amizade garantida,
Darrama.
Ira,
ResponderExcluirAlém de tudo ainda compões?
Bom sabê-lo, moça... (só entre nós dois, rs: quando precisares de uma letrinha podes mandar o mote que eu arrisco a empreitada; "Girassóis" nasceu assim...)
E mais que ótimo merecer-te entre canções e os comentários dos amigos que formam já uma família sempre reunida aqui...
Abraço de futuro parceiro(?),
Pedro Ramúcio.
AL,
ResponderExcluirA satisfação e a honra são minhas, amigo...
Acho mesmo que todo poema deveria ser dedicado especialmente a alguém, e eu fico imensamente feliz por você assentir esta minha escolha...
Você que do Caribe me disse que precisava de "música, poesia e futebol", lembra?
Esses girassóis estavam guardados pra você antes mesmo de eu pensá-los, ali tive certeza...
Quando o do Zico sair, será seu também...
Abraço deste fã do seu afã,
Pedro Ramúcio.
Pedro, com todas essas "precisões" eu fundaria a minha Pasárgada pessoal e intransferível.
ResponderExcluirPoema estupendo!
Esses últimos versos fizeram a garganta dar um nó:
"Preciso o cacto e a primavera
Preciso o vento, o vinho e o girassol
Preciso o pêssego, a morena e a quimera
Preciso a pétala íntima, manhã com sol."
Um espanto de bom.
Forte abraço, meu chapa.
Poetas vivem precisados de coisas assim.
ResponderExcluirBeijo direto da secura brasiliense.
O prazer é sempre imenso ao passar por aqui...
ResponderExcluirBeijo Pedro
Paulo,
ResponderExcluirEsse poema que você julga estupendo, amigo, e eu agradeço por isso, pois, quem escreve, canta, pinta, dança, esculpe, toca um instrumento, marca um gol de placa ou faz uma defesa inimaginável, etc, às vezes, 'precisa' mesmo ouvir uma palavra real de que seu desempenho e dedicação valem a alegria ou até o espanto d'alguém, o que representa a paga verdadeira, jamais o vil metal...
Fico de imenso feliz, pois, com suas palavras, acaba, você, de fundar minha Pasárgada, poeta do Potengi...
Mas no fundo, no fundo, fica a sensação de que não mereço o elogio, de que escrever é simples dever de ofício, esse difícil exercício de perfilar palavras...
Mas aí minha obrigação é agradecer em dobro, uai, e eu queria ter a leveza do Roberto Lima nessa hora...
Abraço de Minas,
Pedro Ramúcio.
Laríssima,
ResponderExcluirEm verdade preciso dizer que merecer-te aqui, tão meiga e sincera sempre, é sempre um presente dos deuses pra mim, tuas palavras pesam quanto valem, e elas valem ouro, moça de silêncios e sopros divinos...
No grande Teatro da Vida, saber-te poeta delicada e sensível foi-me um presente de grego que não é um presente de grego...
Abraço latino,
Pedro Ramúcio.
Mag,
ResponderExcluirQuando você passa, até nisso eu acredito...
Obrigado pela visita sempre...
Abraço agradecido,
Pedro Ramúcio.
Pedro,
ResponderExcluirFiquei extremamente sensibilizada com as suas palavras lindas, pela forma doce que brinca com as palavras.
Parabéns pelo seu espaço!
Lígia
Lígia,
ResponderExcluirSensibilizado fiquei eu ao passear por teus escritos e escritores lá no "Pensando às Av3ssas", blogue viciante de momentos mágicos, moça do sorriso doce e meigo de Curitiba...
De repente aprendi a sonhar mais alto e leve, bastou pousar o pensamento sobre tuas palavras de otimismo e crença, sílabas que simplificam o significado dos dias...
Prazer merecer-te aqui, volta sempre que quiseres...
Abraço leve,
Pedro Ramúcio.
Você quer saber do que preciso todas os dias, uma noite entre os dias, amanhecer enrolada ao lençol, desde que venha o Sol, e tudo termina com OL , provavelmente no final do dia terei o girassol...
ResponderExcluirMichelle,
ResponderExcluirNossas urgências e precisões diárias: o bem que a poesia faz quando quebra isso, e já nem "a força da grana que ergue e destrói coisas belas" supera a importância duns momentos poéticos, dum lirismo à flor da pele quando "qualquer beijo de novela nos me chorar"...
Se eu pudesse viveria só de girassóis, mas o aluguel vence todo mês (pra quem paga e pra quem recebe)...
É uma honra recebê-la neste humilde jardim de lembranças, volte sempre...
Abraço girando,
Pedro Ramúcio.
Pedrim, porque será que nós mineiros somos únicos heim??
ResponderExcluirQue me desculpem os outros nascidos, mas das Minas Gerais, pedras brutas são Pedros, Ramúcios, cristais, em lapidação contínua...
um beijo, um sorriso e girassóis...
Gostei do seu blogue bastante simpático :)
ResponderExcluirMuito obrigado pelo seu comentário e pela sua visita mau meu blogue recebi-o com muito gosto.
Comprimentos
Márcia,
ResponderExcluirUai, amiguinha meiga minha, agora cê pegou pesado comigo: sou isso tudo não, sô!
Só queria ser do mundo, como fala a canção...
Só queria ter a pujança do Tadeu Franco, mineiro do mundo lá de Itaobim, dono de um canto com que me espanto, quando canta, como quem reza, essa mesma canção...
Só queria que você me viesse sempre visitar com essa pujança nas palavras que, a princípio, quase até espanta, mas sem o espanto nosso de cada dia, de que valeriam os mínimos minutos que gastamos defronte o espelho límpido que chamamos de poesia? Poetar é mais que preciso, moça in Fortaleza, e que bom que você não prescinde disso...
Abraço espelhado,
Pedrim.
João,
ResponderExcluirEu que lhe agradeço pela visita a este humilde jardim de lembranças, e, mais ainda, pela acolhida mais que simpática que tive lá no seu espaço...
Volte sempre que quiser, amigo...
Abraço de acolher,
Pedro Ramúcio.
e uma vez cumprida a precisão, abro a porta à casa da felicidade. :) (receio apenas que haja sempre uma nova lista a emergir na cauda da anterior...)
ResponderExcluirsei o quanto fernando pessoa te toca, caro amigo pedro. só por curiosidade, estive no martinho da arcádia, em lisboa (o café por ele e por outros grandes, como saramago, frequentado), e recordei-me de ti. não sei se o sentiste...
um abraço!
Jorgíssimo,
ResponderExcluirCá senti decerto tu a recordar de mim ao estares num espaço que frequentava o Pessoa em pessoa(s), amigo.
Vou contar-te o caso que se tem dado em casa, e a musa é testemunha (ela que tivera um sonho como uma fotografia no qual ela era o poeta transfundido num mendigo - um pedinte - que ao final do sonho - quase um filme na lembrança viva dele nela -, sem ela conhecer a caligrafia rápida dos versos do Fernando, sem tirar nem deixar de pôr, ela autografa com sua escrita própria uma assinatura igual a que estava num livro que lhe mostrei no dia seguinte à noite do devaneio, para espanto total meu e dela consigo mesma), mas o caso, não menos surpreendentemente inusitado, que se tem dado em casa, com relação à figura do autor português de minha preferência natural, é que sua face, como uma foto reproduzida, tem-nos aparecido numa parede do quarto, formada pelo corpo do violão sobre uma mesinha que fica esquinada defrente para a porta, quando acende-se a luz da lâmpada do corredor, e nesse ângulo a fresta entre as duas gavetas da mesinha onde repousa o instrumento que cismo em tocar desafinadamente, das fresta entre as gavetinhas forma-se a boca sob o nariz pontiagudo da imagem esguia como a achada no mesmo livro que contém a assinatura tombadilha do Criador dos Heterônimos, com que a musa-esposa sonhara...
Se não fui claro nem evidentemente fiz-me entender no relatado caso, a imagem do poeta está lá, para quem quiser olhar, numa parede do quarto escuro quando a luz do corredor está acesa, e eu creio (senti-o) que te lembraste de mim, amigo...
E fico bastante muito feliz por merecer-te uma vez mais aqui...
Desculpa-me a prolixidade, mas em se tratando do Pessoa derramo-me sem ater-me a limites...
Abraço imenso sempre,
Pedro Ramúcio.
Belíssimo! Não só o post, como o blogue! Parabéns, Pedro!
ResponderExcluirAmei de amar tudo aqui! E eu lhe um favor: volte, porque já perdi a noção de quem acompanho ou não. E, se quiser, conheça, outros blogues.
Independente disso, diga-me, querido amigo, eu o re.conheço.
Beijinho enorme.
Renata
não és apenas tu ligado a pessoa, pedro; ao que parece, é ele próprio quem está aí, bem junto a ti. não me surpreende, tal é a genialidade da tua escrita e a grandeza desse teu coração.
ResponderExcluirum forte abraço!
OLá Pedro:
ResponderExcluirobrigada pela tão delicada mensagem em meu blog: http://expressopoesias.blogspot.com - fiquei muito feliz com o seu comentário. Parabéns pela sua sensibilidade de converter palavras em poemas tão belos. Confesso que aqui passei e por um longo tempo me perdi em suas mineiridades, e ahhhh!!! que saudades que tenho das Minas Gerais... Sou de BH, mas atualmente estou respirando ares nordestinos em Aracaju. Um abraço amigo Pedro.
Pedro,
ResponderExcluirque beleza de poemúsica! Perfura os silêncios todos fora-dentro, tanto que renascemos na derradeira palavra-sílaba. E o sol, então, passa a nos habitar (nós, nus, amanhecidos).
Abraços!
Renata,
ResponderExcluirBelíssimo presente o momento de merecer-te aqui, moça...
Obrigado pelo carinho, é o combustível que movimenta cada recôndito cantinho do Canto Geral...
Estarei-me sempre a te visitar, verás...
Abraço enternecido,
Pedro Ramúcio.
Jorge,
ResponderExcluirPessoa ressoa uma religião tão boa em mim, não me canso de o dizer...
Que bom, amigo, que você comunga dessa legião de admiradores também!
Obrigado por tanta gentileza que nem sei se sou merecedor, em todo o caso, fico feliz e aceito...
Abraço admirado,
Pedro Ramúcio.
Bastante sintetizado
ResponderExcluirBom final de semana!
=)
Parabéns pela postagem...
ResponderExcluirEste BLOG é muito bom...abraços e tenha um ótimo final de semana.
Luciana,
ResponderExcluirOlá, xará da musa-esposa...
Minhas mineiridades... você dizendo assim, eu vou me sentindo mais mineiro ainda, mais mineiro do que nunca, moça de BH que respira ares nordestinos atualmente...
Sensibilidade minha?! Sensível é quem lê, eu não passo de um rude ajuntador de palavras que só fazem sentido ao ouvido e aos olhos e aos corações daqueles que amavelmente me visitam...
Durante mil séculos eu escrevia só para esconder, eu entornava só para dentro... agora desescondo tudos, amiguinha que ganhei de Aracaju, e o blogue é um balde de poemas embalde minha pretérita timidez de poeta que virou um quase-pavão...
E volte sempre que desejar, é o que desejo...
Abraço muito mais mineiro,
Pedro Ramúcio.
Nanini,
ResponderExcluirObrigado pelo poema-comentário que me trouxeste, amigo-poeta de Botelhos...
Li-o assim:
"Que beleza de poemúsica!
Perfura os silêncios todos fora-dentro,
Tanto que renascemos na derradeira
Palavra-sílaba.
E o sol, então, passa a nos habitar
(nós, nus, amanhecidos)."
Aí é que eu giro, amigo, na órbita mágica das palavras, e tu tens o condão...
Obrigado pela visita, só peço que cometas mais tuas luzes por aqui...
Abraço iluminado,
Pedro Ramúcio.
Juliana,
ResponderExcluirBom final de semana pra ti também, moça do Sul das postagens mais leves e lindas...
E por dizer de postagens, já estou com SAUDADES das próximas...
Estarei-me sempre por lá, verás...
Abraço catarinando,
Pedro Ramúcio.
Eduardo,
ResponderExcluirÉ-me honraria maior merecer-te no Canto Geral, esse pequeno quintal de lembranças...
Eu é que tenho que parabenizá-lo por seus iluminados blogues, rapaz, que visito na medida do possível, impossível não me demorar por lá...
Ótimo final de semana pra você também...
Abraço valadarense,
Pedro Ramúcio.
Oiê! Sinta-se abraçado, querido!
ResponderExcluir"Teus olhos são meus livros.
Que livro há aí melhor,
Em que melhor se leia
A página do amor?
Flores me são teus lábios.
Onde há mais bela flor,
Em que melhor se beba
O bálsamo do amor?"
*Livros e flores*
Machado de Assis
Muito obrigada, amigo!
Tenha um Lindo Dia!
Renata
Muito belo poema.
ResponderExcluirEntrei li e fiquei encantada.
Abraço.
Fernanda
Que coisa mais linda...
ResponderExcluirObrigada por inspirar meu dia (acontece toda vez que passo por aqui rsrs)
ótimo domingo
bjs
a propósito, há um selinho/distinção no viagens de luz e sombra para ti! foi a jb, do "em tons de azul", que mo endereçou e eu reencaminho-o para nove amigos e bloguers com quem me identifico. ora aí está por que te falo disto :)
ResponderExcluirpassa lá e confere.
um abraço!
Pedro,
ResponderExcluirPassando em visita para te desejar um boa semana!!
Beijos,
Reggina Moon
Olá, Pedro...
ResponderExcluirteu poema ilustra bem as nossas urgências, tão parecidas...
Boa semana, beijos...
Renata,
ResponderExcluirAlém de me sentir abraçado, vi-me vestido pelos versos de Machado, quem me reveste de palavras que um dia ousei compilar em forma de poemas até não mais deixar de remar pelas rimas...
De aqui de Valadares já te desejo uma ótima segunda: de primeira então, a semana toda...
Abraço do interior do meu interior,
Pedro Ramúcio.
Fernanda,
ResponderExcluirCada poema é só um pretexto para merecer os amigos que já formam uma família aqui (e pela blogosfera afora, adentro...), sinta-se parte dela, as reuniões são a qualquer hora não-marcada: venha sempre que quiser, encantados estaremos todos com sua presença...
Abraço aleatoriamente escolhido,
Pedro Ramúcio.
Garota NC,
ResponderExcluirUai, então passe aqui neste pequenino quintal de lembranças quantas vezes sentir vontade...
Também me inspiro em seus escritos, moça, donde a recíproca é prova dos nove, ou dos noventa...
Abraço nada complicado,
Pedro Ramúcio.
Jorgíssimo,
ResponderExcluirLá estive e tentarei me desemcumbir da melhor maneira da responsabilidade honrosa que a mim me confiaste, amigo de Braga, apesar de minhas inabilidades técnicas com a máquina...
Obrigado pelo selo e zelo com este mero rabiscador de quimeras, oras...
Não precisa chover no molhado nem reacender o derradeiro incêndio, mas é mister dizer da alegria de merecer-te no Canto Geral, poeta d'além alma...
Abraço e admiração,
Pedro Ramúcio.
Reggina,
ResponderExcluirQue seu desejo seja uma ordem rogo aos deuses todos, amiguinha de ternurinhas lindas!!
A ti também sonho uma semana de sonhos, sim!!
Abraço pra uma segunda já de primeira,
Pedro Ramúcio.
Flor,
ResponderExcluirCoincidentemente esse poema foi escrito com certa urgência, uma encomenda daquelas pra ontem, moça...
Sem tencionar sequer resvalar numa comparação: uma Guernica para Picasso, uma Mensagem para Pessoa...
Ótima semana a ti e aos teus,
Pedro Ramúcio.
Olá Pedro, muito obrigado pelo comentário valarense, é sempre muito bom recebe-lo aqui.Seja sempre bem vindo.
ResponderExcluirabraço
J Araujo,
ResponderExcluirVisitemo-nos sempre em poezia, amigo.
Aqui ou lá, o prazer é recíproco, sei-o bem: sinto-o...
Abraço valadarense,
Pedro Ramúcio.
salve, pedro!
ResponderExcluirum abraço.
romério
Romério,
ResponderExcluirSalve, poeta!
Você vem e a casa toda brilha!
Abraço iluminado,
Pedro Ramúcio.
Ah, vc é fofo, obrigada! O prazer, obviamente, é meu em ler-te.
ResponderExcluirBeijinho.
Laríssima,
ResponderExcluirLeiamo-nos então, moça sensível e simpática do Centroeste...
Obrigado pela deferência a este raso escriba de lembranças e homenagens...
Abraço do Leste mineiro,
Pedro Ramúcio.
Precisa de precisão?
ResponderExcluirVocê é um gênio, viu.
Andressa,
ResponderExcluirPrecisava merecer você aqui no meu quintal de sonhos e lembranças, agora não preciso de precisar mais: ganhei a honraria maior duma visitinha sua, moça in Irlanda, e tô muito feliz...
Gênio, eu? Ah, sou apenas um milpe rabiscador de quimeras...
Abraço de Minas,
Pedro Ramúcio.
Preciso coragem, comida e girassol.
ResponderExcluirE um pouquinho de lirismo diário :)
Vanessa,
ResponderExcluirIsso você já tem de sobra, moça in Rio...
Saiba-me sempre feliz por merecer sua visita iluminada de lírios do campo...
Abraço amplo,
Pedro Ramúcio.
Preciso viajar como se fosse a última vez.
ResponderExcluirAndressa,
ResponderExcluirViajemos pelas asas da poesia, essa imorredoura nascente...
Saudade de você, agora menos...
Abraço alado,
Pedro Ramúcio.